Letras de amor: ¿a que será que se destina?

foto garimpada em um mercado de pulgas - acervo les échangeursAmar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa Amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita Carlos Drummond de Andrade Claro enigmaJogo de cartas de amor Escrever sobre o amor é deixar-se orientar mais pelos questionamentos que este afeto ...

foto garimpada em um mercado de pulgas - acervo les échangeurs

Amar a nossa falta mesma de amor, e na segura nossa

Amar a agua implícita, eo beijo tácito, ea sede infinita

Carlos Drummond de Andrade

Claro enigma

Juego de cartas de amor

            Escrever sobre o amor é deixar-se orientar mais pelos questionamentos que este afeto suscita do que pelas certezas ilusórias que dele decorem. Tema ampliamente problematizado, interrogado y explorado nos âmbitos da poesia, da música, dos romances, amor é algo que impulsiona a dizer. De sus alegrías, sus productos y sus dores, o amor tiende a la prolixidade, ao exceso como tentativa de encobrir faltas e dessabores. Por convocar um tratamento de sentidos, o amor responde frecuentemente al apelo da arte, permitindo criar algo, a partir de palavras, ritmos, imágenes. É no corpo que o amor se aloja, mas é no dito que ele se elabora. Escutar ou dizer “eu te amo” pela primeira vez, provoca: calor no peito, frio na barriga, rubor no rosto, estremecimento nas pernas, arrepios – traços dos efeitos da linguagem no corpo, difícil de descrever.

O amor tem implicações tanto singulares quanto coletivas, tendo ser um tema frecuentemente abordado no campo da psicanálise, desde Freud. Nos Tres ensayos sobre la teoría de la sexualidad (1905), Freud discute como o desenvolvimento sexual está íntimamente ligado ao desenrolar das capacidades amorosas, incluindo a transição do amor de si mesmo para o amor de outra pessoa. em Además del principio del prazer (1920), Freud introdujo una idea del amor como fuerza (Eros), asociada con el impulso de preservação da vida eo ato de criação. em El mau estar en la civilización (1930), ele analisa como a civilização impõe restrições aos instintos individuais, inclusive o amor, com intuito de manter a coesão social. em Luto y melancolía (1917), ele examina a relação entre amor, perda e sofrimento. En varias cartas, especialmente en su correspondencia con figuras como Lou Andreas-Salomé y Wilhelm Fliess, Freud también reflexiona sobre el amor en contextos de personas, explorando sus complejidades tanto en el nivel individual cuanto en términos de sus teorías psicanalíticas.

As cartas de Freud a Fliess são, sem dúvida, a mais rica e instrutiva das crônicas freudianas, narrando os primeiros passos de sua prática e os primeiros experimentos de su pensamento. Elas também contam a história de uma amizade esencial, pois Fliess é um interlocutor privilegiado a quem Freud revela pensamientos inacabados, “rudimentos e ideas embrionárias”.[1]”. Sobre esta amistad que se traduziu em uma relação epistolar durante dezessete años, ele escreve: “Mais uma vez, alegro-me por ter comprendido já há onze anos que era necesario amar você para ampliar o conteúdo da minha propia existencia[2] “. Freud encuentra en Fliess un interlocutor indispensable, a quienm ele chega a declarar: “você é o único outro, o alter[3]".

Esta declaración de Freud a Fliess ressoa con el ensayo “Da amizade” de Michel de Montaigne, onde esta explora o significado da amizade verdadeira como o resultado de una afinidade natural e inexplicável entre as pessoas. En un trecho notável de este capítulo, ele fala da sua relação com Étienne de La Boétie:


[1] FREUD, S. (1986). Cartas de Sigmund Freud para Wilhelm Fliess (1887-1904) (E. Fernandes, Trad.). Imago. (Obra original publicada en 1950). Carta 68.

[2] Ibídem. Carta 175 – 26 de agosto de 1898.

[3] Ibídem. Carta 42.

Na amizade de que falo, as almas se misturam e se confundem uma na outra, com uma união tão completa que ellas apagam e não encontram mais a costura que as juntou. Se me pressionassem a dizer por que o amava, sinto que só poderia expressá-lo respondiendo: Porque era ele; porque era ue [1].

Cuando cada sujeto fala a la lengua de su inconsciente, pouco se pode prometer sobre as explicações para um laço amoroso. O encontré una oleada cuando dos lenguas singulares se aliam e ressoam entre si. Entretanto, o amor continuo sendo comumente relacionado a proposições tautológicas, al estilo de Como son las razones del amor[2]:

Yo te amo porque te amo,

No es necesario ser amante,

Y nadie siempre lo sabe.

Yo te amo porque te amo.

El amor es estado de gracia

Y con amor no se paga

            Poema que establece de un lado, o ser amado e do outro, o ser amante, enquanto posições relativas ao dom ea demanda. Neste comércio afetivo, Drummond aponta para el “nem sempre” que pode surgir deste encontro, encarnado por una falta en “saber ser”. Interessante perspectiva que conversa bem com a teoria de Jacques Lacan, psicanalista francés, que cunhou o termino “falta-a-ser”, refiriéndose a una sensación fundamental de incompletitud o ausência que todos nos sentimos. A falta é uma parte central da nuestra psique e influencia a forma como buscamos satisfacción. De acuerdo con Lacan, esa falta es algo que nunca puede ser totalmente preenchido, porque está ligada a una busca por una identidad o sentido de plenitud que está siempre além do nuestro alcance. Así, podemos buscar o amor para sorprender essa falta, mas mesmo quando conseguimos o que queremos, o sentimiento de vazio persiste, de onde se origina una fuerte tendencia a tentar atribuir un significado a esse vazio.

            Los ejemplos de Freud y Fliess, como de Montaigne y La Boétie muestran que, asim como no âmbito do amor romântico, o amor propio às relações de amizade também está sujeto a operar como um ágalma (ἄγαλμα) – objeto precioso – enquanto tentativa de encobrir como faltas, o feio, o defeituoso. O amor não se limita às palavras; Ele também envolve a procura por algo valioso que buscamos encontrar na pessoa que amamos.

Operaciones del amor

Assim, o amor como operación, está fadado a un proceso de demanda incesante, pois, sus respuestas son siempre insuficientes. Disto trata a psicanalista contemporánea, Ana Suy, en su texto: “A gente mira no amor e acerta na solidão”[3]. A autora chama atenção dos leitores para o caráter idealizado do amor como aquilo que poderia proteger de um certo desamparo fundamental, propondo uma releitura mais compassiva da solidão enquanto experiência. Oh película Su, de 2013, el director Spike Jonze también es un ejemplo de como o amor como tratamento da solidão pode actualizar una vida subjetivamente devastadora.

O que muchas destas referencias sugerem y que corroboran com a experiência da clínica psicanalítica, é o amor como experiência (e até celebração) da disjunção e da diferença. El amor que dura, es común aquele que apoya que tiene un cierto espacio entre los individuos, sejam eles um casal romântico ou um par de amigos. Este pensamiento vai de encontro à lógica mercantilista segundo a qual o ser amado é aquele com quem “damos match”. Mesmo os casais que se encuentran através de aplicaciones haverão, en algún momento, que lidar con una práctica del amor orientada por aquí que desvia ao ideal, pelo fato de que encarnar a fantasia do outro o tempo inteiro de forma duradoura é insustentável. Comemorar o que diferencia de si es apto para lidar con un otro que não seja espelho, que não se apresente apenas como imagem. Sobre esto, os poetas nos antecipam, bem como trata o poeta Rilke na passem a seguir:

Quando se toma consciência da distância infinita que semper haverá entre dos seres humanos, quaisquer que sejam, uma maravilhosa 'vida lado a lado' torna-se possível: Será necesario que os dos parceiros se tornem capaces de amar essa distância que os separa e graças à qual cada um dos dos vê o outro inteiro, recortado no céu.”[4]

É precisamente esta distância que parece ser celebrada a través de das cartas de amor, que demandam a serem abertas e percorridas como forma de renovar um laço que não cessa de se atar e desatar, fazendo de um nó, um “nós”.

Entre una repetición y una invención del amor.

Con frecuencia, sin sentido freudiano, o amor visto como repetición, é um fenómeno central de la teoría y de la práctica psicoanalítica. Quando se ama, há um aprisionamento nas redes da repetição. Paradójicamente, se espera una repetición, pero también una renovación del viejo amor. A repetição acaba sendo uma das causas do mal-estar no amor. Pela propia estructura de subjetividade, busca-se reencontrar o objeto, mas em otras condiciones. Busca-se algo já perdido e que se tenta reencontrar. Por un lado, cuando se busca otra cosa, una intención fallida, puede ser una repetición como solución de lo que se busca, o que leva à insuportável rotina que es conveniente, más grande y tediosa. Por otro lado, os amantes se queixam da diferença, não há amor igual ao outro, ele não é semper o mesmo, é semper outro, para cada um.      

El amor es una referencia discursiva pautada na noção de falta, o sujeito anuncia su demanda por completitud no encontro com o outro, a quem supõe que deteria um objeto valioso capaz de sorprender a falta. Lacan (1960-61) [5]afirma que se ofrece ilusoriamente ao outro o que não possuímos: a completude. A falta está em juego no amor, que imaginariamente, seria suprida com o sujeito eleito e amado. O amante seria o sujeito do deseo eo amado é aquele que, nesse par, possui alguma coisa. Há uma falta de saber, o amante não sabe traduzir em palavras o que lhe falta, o amado não consegue nomear o que existe em si próprio e que fora identificado pelo amante como respuesta à falta

Se o amor é alusão a uma falta, podemos pensar no quanto as cartas de amor, as letras na música que cantam o amor e poesias dedicadas ao encontro ou desencontro amoroso, escrevem seu texto sobre o amor, composto de mensagens cifradas, que o idioma amoroso tenta decifrar. São muitas as formas de dizer, rimar e cantar o amor. 

El amor puede ser también una invención, una tentativa de elaboración de un saber muito singular, un modo de dirigirse al objeto amado, pela vía da linguagem. São muitos os relaciones amorosos, que fazem ressonância no corpo e também no ser. Oferecer-se ao amor é inventar modos de dizê-lo. A via da escrita é um modo de traduzir, pela letra/carta, a experiência amorosa, pois através das letras, se inscreve a memória do amor vivido, perdido ou almejado. O amor fala para si e para os outros, nos relatos de experiências amorosas. Así, cada uno de los dos amantes puede criar una lengua propia del amor que no parece salir de la boca de todo el mundo. É tanto una idea universal, como algo que se singulariza. Ele pode ser una oposición a la lógica individualista, que sustenta el capitalismo reinante, por siempre se presenta como velho/novo modo de dizer-se. 

Dion y Piaf: Hino al amor.

Recientemente, na abertura de los Juegos Olímpicos de 2024[6], la cantora Céline Dion voltou aos palcos, pela primeira vez, desde 2022, cuando fue diagnosticada con un raro síndrome de persona rígida. Surgiu na Torre Eiffel, cantando, muy emocionada, o Hymne à l'amour. 

Es interesante pensar que no hay amor cantado por Céline esta presentación e em muitas canciones que cantou. Assim como Édith Piaf, Céline Dion deixa claro um grande amor vivido, al lado del marido René Angélil[7], que havia sido, inicialmente, su empresario. Ao ouvir a sua música, cuando ela tinha 12 años, ele ficou impresionado e transformou em estrela de renome internacional. Con 38 años, René hipotecou llegó a casa para patrocinar su primer álbum.

Nació en Montreal, en 1942, ele era 26 años mais velho e se tornou seu namorado, quando a cantora fez 19 años. ele morreu[8] En 2016, em consequência de um câncer na garganta e foi o único amor da cantora. René fue diagnosticado en 1999 como artista y tomó la difícil decisión de suspender su carrera por un tiempo indeterminado para cuidar de su marido y de su primer hijo. Después de la recuperación en 2000, a doença voltou em 2013. Foi informado que a doença era terminal en 2014, falecendo dos años después, el 14 de enero de 2016.

En entrevista a la revista People[9], Dion cuenta sobre el primer encuentro con el futuro marido. Relatou que ele chorou na primeira vez que a ouviu cantar. No filme producido por pela cantora y su primer papel en tela, “O Amor Mandou Mensagem”[10], basado en la obra “SMS para Você”, de Sofie Cramer, Dion cuenta que se beijaram pela primeira vez, después del evento “Eurovisión”. René, ao desear boa noite, encostou os lábios nos dela.

La película “O amor mandou mensajem[11]” cuenta con la presencia de Priyanka Chopra Jonas, Sam Heughan y la participación de Céline Dion, que narra las historias de su vida. Mira (Priyanka Chopra Jonas) perde o noivo e, para superar la muerte de amado, envía mensajes al número de celular que ele usava. El número transferido a Rob Burns (Sam Heughan), un periodista, que está muy interesado en nuestros mensajes. Ele tem que escrever um perfil de Celine Dion, ao contar su experiencia con los mensajes enviados a su celular, recibir sus consejos y ella relata a su experiencia con o grande amor de su vida, René Angélil.  

Para marcar el sexto aniversario de su muerte, Dion compartió una foto en negro y blanco del productor musical y escribió: “Estaria mentindo se dissesse que estou bem, penso em você pelo menos cem veces, porque no eco da minha voz eu ouço sus palavras Así como você está lá.” Ela concluye: “Sinto su falta – Céline[12]“. 

No documental “Eu sou: Céline Dion”[13], ella se emociona e fala do marido como “o grande amor de [sua] vida”. Refere-se a um presente dado por su marido. El objeto había sido pertencido a María Callas. “Ela foi uma das cantoras de ópera mais incríveis do mundo. Espero que ela me dê… um pouco de força. E acho que ella dará”. No documentário, declara: “Obrigada a todos vocês do fundo do meu coração por fazerem parte da minha jornada. Esta larga es una minha carta de amor para cada uno de ustedes. Espero ver todos vocês novamente muito em breve”.

Una música cantada por Céline Dion nas Olimpíadas, fala de um amor que resiste, verdadeiro e eterno, mesmo que o mundo ao redor acabe. Una canción hecha de composta de Édith Piaf y Marguerite Monnot, para el grande amor de la vida de Piaf, el pugilista francés Marcel Cerdan.[14]. En la letra de la canción de Piaf, que Céline cantou nas Olimpíadas y en otros momentos de su carrera, tiene una semejanza con el amor vivido pela canadiense y su amado.

Una historia de amor entre Edith Piaf y Marcel Cerdin[15] tem seu fim, cuando el pugilista voava para encontrarse con ella. El avión, que ia para Nueva York, bateu no Pico de Vera, na ilha de São Miguel nos Açores y Marcel Cerdin morreu hace 33 años, junto con los dos ocupantes. La canción Hymnes à l'amour sido escrita em homenagem à relação deles, que trocaram muitas cartas apaixonadas.

Duas grandes cantoras, importantes para el mundo, dão seus testemunhos da memória do amor vivido, após a perda do amado. Há uma bela palavra na língua portuguesa para falar do amor. Saudade, que surge cuando se siente a falta, que pode vir como uma dor, mas também com a memória da alegria vivida. É tanto um lamento, cuanto a idea de algo vivido como bom. Na canção dos cantores Toquinho e Vinícius e Morais[16], que dijo “E por falar em saudade, onde anda você?”, fala-se da presença na ausência, ausência da presença, deste sentir a perda seja de si mesmo, pessoa, lugar ou objetos. A presença incessante da ausência, do vazio e do que faz falta. 

Céline Dion y Édith Piaf celebran un amor que persiste en la memoria, intentando traducir en palabras a falta que o amor faz, nas letras de sus canciones. Filósofos tem se interrogado sobre o amor, poetas enaltecem os sonhos, saudades y tristezas dos amantes, escritores narram muitas histórias de amor e morte e estas cantoras fazem ressoar o amor que lhes faltou. rimbaud[17] falava que o amor debe ser reinventado. Em tempos pautados pela efemeridade, cujos laços se fazem e se desfazem muito facilmente, o amor se encuentra em questão. ¿Cantar o amor é um jeito de reinventá-lo?

O amor acontece como una irrupción causal e perturbadora na nuestra vida. Há um trabajo do amor para derrotar o propio medo do amor. Nas palavras de Mallarmé[18], a poesia é o acaso derrotado, palavra após palavra. A casualidade do encontro é derrotada pela palavra amorosa, que pode inventar algo que pode permanecer sin tempo. O amor surge cuando o sujeito vai além de si mesmo, do su narcisismo. Há uma mediação de um outro que tem valor em si, há uma busca do outro, para fazê-lo existir consigo. El amor es ontológico, pois alcança o ser, dirige-se ao ser do outro e encuentra sua dignidade pela possibilidade de tecer palavras sobre o amor, os ditos amorosos.

Onde a experiência do cotidiano faz encontrar o absurdo, desprovido de gramática, há a possibilidade de tentar encontrar o bem-dizer do amor, com semântica, sintaxe, grafia e ortografia amorosa, diante daquilo que parece desorganizar a gramática da vida. As cartas, letras de música, textos y poesía fazem ressoar a língua do amor, como na escrita do seguinte trecho do poema do poeta da contracultura americana, Allen Ginsberg[19].

El peso del mundo

Es el amor. 

Sollozo o fardo

de la solidez, 

sollozo o fardo

de la insatisfacción

El peso 

El peso que carregamos es el amor. 

pero no cargamos el peso 

cansados 

y así temos que descansar

Los brazos del amor

Finalmente 

Temos que descansar nos brazos del amor. 

No descanses sin amor, 

No soy nadie

Sin sueños 

de amor – 

quer esteja yo louco o frío, 

Obsesionado por anjos 

o por máquinas, 

El último deseo es el amor (…) 


[1] MONTAIGNE, Michel de. Ensayos. Libro I. Tradução de Sérgio Milliet. São Paulo: Abril Cultural, 1972. (Os Pensadores). Capítulo 28: Da Amizade, p. 41.

[2] ANDRADE, Carlos Drummond de. As sem razões do amor. En: ______. Amar se aprende amando. Río de Janeiro: José Olympio, 1985. p. 15.

[3] SUY, Ana. A gente mira no amor e acerta na solidão. São Paulo: Editora Planeta, 2019.

[4] RILKE, Rainer Maria. Cartas a un joven poeta. Traducción de Tania Pellegrini. São Paulo: Paz e Terra, 1992, p.54.

[5] Lacan, J. (1992/1960-61). El seminario, libro 8:la transferencia. Río de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 

[6] disponible en: https://www.youtube.com/watch?v=1MyCNU8lDow

[7] Disponible en: https://www.letras.mus.br/blog/celine-dion-biografia/

disponible en: https://oglobo.globo.com/cultura/noticia/2024/06/26/celine-dion-se-emociona-ao-relembrar-marido-morto-em-2016-o-grande-amor-da -minha-vida.ghtml

[8] disponible en: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/05/14/com-26-anos-de-diferenca-celine-dion-conheceu-o-marido-aos-12-anos .htm

[9] disponible en: https://people.com/tag/celine-dion/

[10] disponible en: https://www.sonypictures.com.br/filme/o-amor-mandou-mensagem

[11] disponible en: https://www.primevideo.com/-/pt/detail/O-Amor-Mandou-mensagem/0LS7EPCWC85AQDUU3SSUBC6TN6

[12] disponible en: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/05/14/com-26-anos-de-diferenca-celine-dion-conheceu-o-marido-aos-12-anos .htm

[13] disponible en: https://www.primevideo.com/-/pt/detail/Eu-Sou-Celine-Dion/0KESUWINP6U93HJ0FEZUVWNDZK

[14] disponible en: https://steffsworldasomadosdias.wordpress.com/2019/05/21/edith-e-marcel-um-hino-ao-amor/

[15] disponible en: https://www.publico.pt/2024/08/02/impar/noticia/hymne-lamour-tragedia-piaf-boxeur-cantada-celine-dion-2099662

[16] disponible en: https://www.youtube.com/watch?v=5COwRYGAavg

[17] RIMBAUD, A. Una temporada enfer. En : ______. Poesías. París: Gallimard, 1999. Tradução livre.

[18] MALLLARMÉ, Stéphane (1998-2003). Obras completas de Mallarmé. París, Gallimard, Bibliothèque de la Pléiade, 2 tomos. Tradução livre.

[19] GINSBERG, Allen, 1953-1960/, 1984. Uivo, Kadish & outros poemas, L&PM.

Isadora Escossia & Glauci Gomes

Isadora Escossia y Glauci Gomes

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